Após quase três dias a experimentar os diversos produtos e derivados, a AAPConc. decidiu que a não liberalização do mercado de Drogas é altamente ilegal, irregular, e danosa para o Consumidor.
Segundo um dos maiores responsáveis, “ a não garantia de distribuição, a dificuldade de fornecedores constantes, e as variações rápidas de preço e qualidade são um verdadeiro entrave ao desenvolvimento do país (...) Quando actualmente se fala de falta de competitividade em Portugal, uma indústria pronta, bons laboratórios e marketing podem pesar na nossa balança comercial”.
José Socrates adiantou já que “estão prontas privatizações maciças no sector” para garantir “que o povo possa fumar o mesmo que nós, e perceber porque vemos o Mundo de modo diferente”.
Louçã garantiu que “da minha ninguém leva... Quem a arranja é a minha mãe... Vocês deviam ir lá aos almoços de domingo...”
Por outro lado, uma tal liberalização seria um acto catastrófico para o PCP: “ o Avante é um poço sem fundo para a venda do material, e a concorrência iria devastar as contas do partido!”, declarou Jerónimo de Sousa, reafirmando “ assim nunca mais passamos o 13 de Maio em Fátima para atirar-mos à cara desses clérigos que fazemos mais guito que eles”.
Por outro lado, grupos cívicos, prós e contra, vieram já dizer de sua justiça:
Associação dos Amigos do Cacete, Porro e derivados: “Achamos buéda bem men... Ó Cristóvão, faz outro....”
Associação pela defesa do nariz branco e pó fino: “Hein.... Michael Jackson? Ainda ontem o vi a falar com um grilo...
Liga do picotado no braço: “....(gemidos)....”
Confederação dos Cócós cristãos do norte-centro e sul: “Se Jesus visse isto dizia para lhes atirarem pedras! No tempo dele, ele curava os “drógados” com benções e cenas... Ele é o pai dos Drógádos Anónimos”.
João Serraleiro, conhecido Professor da FDUC, afirmou, enquanto membro do Centro Académico de Democracia Cristã, que «aqueles tipos da Autoridade da Concorrência são todos os agarradões e que só decidiram liberalizar as drogas por que o seu fornecedore era negro e uns membros da Patrulha de Defesa do Ambiente Livre de Pretos, que pertence ao quadro directivo do PNR. Agora como não encontram mais nenhum, querem por a "branca" ao lado da farinha Branca de Neve nas prateleiras dos supermercados. E isso é um perigo para as velhinhas que só querem fazer uns bolinhos. Temos que ter cuidado.»
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