O blogue da emília orgulha-se na figura do seu mais recente contribuidor de apresentar em primeira mão um exclusivo que vai deixar as revistas "Maria", "TV Mais", "Telenovelas", "Correio da Manhã", "O Diabo" e outras publicações de qualidade duvidosa de queixo caído e a pensar como é que não conseguiram este furo digno de ser comentado por Cláudio Ramos nas manhãs da SIC.
Posso avançar de fonte segura que descobrimos o filho perdido de Odete Santos!!!!
Sim essa Maria Odete dos Santos, a camarada do PCP deputada durante uma série de anos, nascida em Pega, uma pequena aldeia da Beira Alta, perto da Guarda, no dia 26 de Abril de 1941.
Tendo, ainda criança, ido viver para Setúbal e feito da cidade do Sado a sua morada e local de crescimento enquanto mulher da luta, licenciou-se em Direito apesar de ainda hoje ainda se arrepender e como nós todos a compreende-mos.
-> Agora vamos aos factos:
Odete por volta dos seus 35/40 anos (não conseguimos obter uma idade certa pois a sra. já aparentava ser mais velha do que o seu B.I. indicava, tal como ainda hoje em dia) durante uma arruada pela lota de Setúbal ao lado do seu camarada e mentor Álvaro "que Deus o tenha" Cunhal estava a divulgar a palavra trotskista pelos pescadores de Sétubal e enquanto se acercava do barco "Sta. Rita", vislumbrou um homem de aspecto peculiar e com cheiro a peixe. Ficou desde logo encantada com tal demonstração de proletariado.
Odete quis logo travar conhecimento e algo mais, se bem que ela preferia à bruta como se comprova desta foto de arquivo gentilmente cedida por um "amigo".
Desta relação de poucos minutos pois o pescador logo se fartou do seu ritmo de voz pausado e arisco, ideias de esquerda e digamos cheiro a peixe, viria a nascer uma criança de seu nome Renato Alexandre, conhecido hoje em dia em virtude de ser uma das personagem do programa de TV Bruno Aleixo.
Renato após nascer foi "abandonado" por Odete e dado para venda numa lota de Setúbal de onde seu pai o adquiriu por cerca de 2 contos pois a criança já vinha bem pesado e como sabem todo o peixe fresco é vendido ao quilo.
"Odete não abandonou o filho mas sim tinha direito de opção" - contou uma amiga a este contribuidor.
Como sabemos Odete Santos segui a sua vida de luta a favor do proletariado, foi deputada, actriz, declamadora e por aí fora, tendo inclusive viajado para a irmã URSS para efectuar um tratamento à base de uma bebida alcoólica, a qual não dissemos o nome, de modo a apagar da sua memória tal direito de escolha.
Renato Alexandre viria mais tarde para a Lusa Atenas para tirar o seu curso de engenharia desconhecendo a sua verdadeira mãe, existência essa que seu pai sempre negou afirmando que ele tinha nascido num viveiro.
Com o único intuito de unir esta família o blogue da emília apresenta esta recambulesca história não pretendendo obter qualquer ganho financeiro, queremos apenas a felicidade dos outros!!!
Muitos duvidarão desta história por isso aqui vai uma lista de provas que irão deixar todos os leitores sem dúvidas:
1- Renato tal como Odete, sua mãe, apresenta um tom de voz que parece que vem das profundezas da garganta, pausado em cada palavra como que para respirar. Vejam os vídeos e tenham atenção ao tom e ritmo de voz que é igualzinho...
http://www.youtube.com/watch?v=3rceWDuScZc - Odete Santos
http://www.youtube.com/watch?v=FjzF9lpV2u8 - Renato Alexandre
2- Renato tem um ódio especial para com Busto seu colega de profissão que usa um chapéu à Napoleão como sabemos um símbolo da monarquia iluminada assente na opressão do povo, que viria a ser a classe contra quem o comunismo iria lutar, logo a Odete também não gosta de Busto, logo não gosta do chapéu à Bonaparte e por isso partilha os mesmos gostos que o filho.
3- Atentam às semelhanças físicas ao nível do penteado, olhos, nariz e queixo, enfim todo o aparato facial.
Bastam este três argumentos para chegarmos à clara, verdadeira e óbvia conclusão que Renato Alexandre é o filho perdido de Odete Santos!!!
PS: este contribuidor não pretender ofender as pessoas citadas de qualquer maneira, querendo apenas estabelecer a verdade sobre esta família que já muito deve ter sofrido, ou não. Deste texto também não se deve depreender que o seu autor não defende as ideias de esquerda.
Tenho dito,
Trás-os-Montes Alé sempre em busca da verdade mais crua e dura.
mentiras! como confere o artigo do n*3 do Journal of Medical Research : " Why portuguese Odete could never have had a child: biological explanations"
ResponderEliminarÉ pá esta demanda exije esclarecimentos. é pá eu cá para mim, como bom português que sou acredito mais no que é dito lá fora. Vê lá que até estudei a história de Portugal por um livro israelita que um gajo deixou na Estação de São Bento. Ainda hoje não sei como é que chumbei a essa cadeira, deve ser porque o prof. me tomou de ponta.
ResponderEliminarEste Post levanta acusações muito graves ao falecido Camarada Álvaro Cunhal, pois diz aí que este andaria a "divulgar a palavra trotskista". O Comité Central do Partido Comunista após a sua leitura diária obrigatória do Blog da Emília já mandou abrir um inquérito para averiguar se Cunhal era de facto um dissidente Trotskista e por isso pondera-se a sua expulsão a título póstumo do Partido.
ResponderEliminarEsse Cunhal, pá, um granda filho da... é melhor nem me enervar, que a idade já não perdoa. Esse gajo... cursei com ele, o gajo era só só aí e tal e o comunismo e o camandro, mas na hora de partilhar o vinho, partilha era o catano, desgraçado... ainda me deve dois garafões, que mos disse que pagava e até hoje vê-lo.
ResponderEliminarEsses esquerdalhas, é tudo farinha do mesmo saco, só estão bem com uma (lá)pide em cima, se que entendem.
Parece-me difícil acreditar que, enquanto espalhava a boa nova de Trotsky, acompanhada de Alvaro Cunhal, Odete tivesse tido tempo de ter um filho de um pescador. Era quase como dizer que enquanto Salazar fazia a peregrinação a Meca, encontrou a Amália no caminho e, depois de terem feito o amor, tiveram um menino meio pretinho ao qual deram o nome de Eusébio e que se tornaria um grande jogador do Benfica
ResponderEliminarEspera... se calhar até é possível.
"enquanto Salazar fazia a peregrinação a Meca, encontrou a Amália no caminho e, depois de terem feito o amor, tiveram um menino meio pretinho ao qual deram o nome de Eusébio e que se tornaria um grande jogador do Benfica" - Magnífico, só este blog para contribuir para a descoberta destas verdades escondidas da maioria da população!
ResponderEliminarContinuo afirmar que todos os factos são verídicos não havendo lugar a qualquer dúvida ou incerteza!!!
ResponderEliminarEu só sei que um dia o Renato vai-vos às trombas como quando foi ao Busto! Dixit!
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