Está a ser presente a juiz Jesus Cristo, procurado há mais de dois mil anos pela ASAE da Galileia, pelo FBI da Samaria e pela GNR de Alcoitão. Acusado de falsificação de bebidas alcoólicas, produção sem licença e concorrência desleal, o filho do Senhor terá agora que se defender perante o tribunal de Nova Iorque, aquele onde está o Strauss Khan, o Seabra e o marreta que vivia no caixote do lixo (verde e tudo) que terá tentado aliciar menores.
Entre os principais queixosos encontram-se os produtores de Lapadas, os de vinho do Porto (incluindo, para grande admiração, o Lágrima de Cristo) e os Panachés do Intermarché. Milhares de euros estarão a fugir dos cofres dos produtores mundiais de vinho e bebidas alcoólicas.
Por outro lado, a Autoridade da Concorrência, presidida pelo Judeu - anti-cristão João Litão (que fez uma tese sobre: "Propriedade Industrial: questões de direito civil no jogo do Monopólio;"), adiantou já que vai lançar dois processos contra o detido. O primeiro, segundo o autor da queixa, "será pelo facto de ter feito vinho da água, sendo que detendo o monopólio desse género de milagres, coloca em clara desvantagem os restantes participantes no mercado." A segunda queixa estará relacionada com o facto de que Jesus, "para escapar ao fisco e a direitos de autor patenteados, chamou "o Seu Sangue" ao vinho que produzia, e que tem até agora vindo a ser distribuído por esses serviços religiosos fora..."
Catroga disse estar plenamente de acordo com estas acusações, e pede a Passos Coelho para que o Estado obrigue a Igreja a privatizar o negócio do vinho, avaliado em 16 mil milhões de Euros em Portugal, mas apenas 13€ no Alentejo."
Vou ser o advogado do JC. Para defender a cristandade e a trafulha do mercado contém comigo!
ResponderEliminarnão consigo entender tanto gozo e tantas piadas de mau gosto.
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