Na sequência da polémica gerada pelas controversas declarações proferidas por José Saramago no lançamento da sua mais recente obra literária, o Blog da Emília foi a Lanzarote, Espanha, onde reside o escritor, para uma entrevista com o mesmo. Não nos foi possível entrevistar o prémio Nobel da literatura por dificuldades de agenda do escritor. No entanto vimos a sua presença maligna em tal povoação espanhola. Bastou passar perto duma igreja para vermos no céu um espectáculo do terrível poder da encarnação de Satã na terra, Saramago.
Confrontado com este facto, o grande estadista, figura de proa da política portuguesa, o eurodeputado Mário David afirmou que «sempre desconfiei desse sujeito. A forma como ele escreve sem pontuação demonstra que vai contra as mais elementares regras da humanidade e logo não pode continuar a ser português». Mas, essa figura da história hodierna portuguesa não ficou por aqui e disse que «não querendo levantar suspeitas nem polémicas chegou-me aos ouvidos por fonte muito credível e anónima que ao que parece a mutação genética que levou ao vírus H1N1 teve dedo de Saramago…».
Perante tais afirmações não sabemos se devemos acreditar ou não em Mário David, O Patriota, é que já o povo diz que não se deve confiar em quem tem como apelido um nome próprio.
Um pouco mais tarde fomos contactados pelo espírito de Lúcia de Jesus, a mulher que detém o recorde de mais relações familiares – isto porque todos a tratam por irmã –, que nos disse que «o Saramago devia-se chamar Saramargo, porque é uma pessoa amarga por não estar nas graças de nosso Senhor». No entanto desdramatizou a situação: «também não é como se ele tivesse urinado na figura do menino Jesus num presépio».
Liedson Muniz, um dos mais recentes cidadãos portugueses veio afirmar que «o que Saramago fez foi uma afronta a Pátria».
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