O Principado da Pontinha localiza-se no Ponto C desta imagem
A pedido de muita gente, e especialmente dedicado àqueles que acham que mais um bocadinho o blog se devia chamar afinalistonaopassadeumblogquesoserveparacriticarobastonario, o blog da Emília tem o prazer de apresentar um post que não é apenas e só sobre o nosso camarada chefe Marinho.
A notícia desta vez é sobre um sujeito que até muito pouco tempo era desconhecido de todos os portugueses, mas que está determinado a entrar na história do nosso rectângulo. Estamos a falar de D. Renato (acho que o nome está associado a parvoíce, se é que o pessoal ainda se lembra de um certo e determinado militante de um certo e determinado bloco de partidos, que andava constantemente a assombrar as assembleias magnas em Coimbra) Barros, que desde à muito pede a independência do ilhéu da pontinha, perto do porto do Funchal, onde está situado o Forte de S. José. A família de D. Renato, adquiriu o ilhéu em 1903, vendido pelo Monarca D. Carlos I, e passados mais de um século o Estado Português recusa-se a declarar a independência do mesmo. Dada esta atitude de desrespeito pelo Principado da Pontinha, D. Renato está a ponderar o recurso a intervenção armada, recorrendo à guerra de milícia, pois como diz:«Os portugueses não estão familiarizados com o terreno, esmagarmos-íamos rapidamente».
Independentemente de tudo o que se possa dizer sobre a contenda de D. Renato pela a independência, uma coisa é certa, o Príncipe da Pontinha é a pessoa mais corajosa de sempre. De uma acentada enfrentou ao mesmo tempo José Sócrates e Alberto João Jardim. Houvesse mais gente com os tomates de D. Renato.
Para todos aqueles que querem saber mais sobre a história e a luta do povo do ilhéu da pontinha podem ir a:http://www.fortesaojose.org/
A notícia desta vez é sobre um sujeito que até muito pouco tempo era desconhecido de todos os portugueses, mas que está determinado a entrar na história do nosso rectângulo. Estamos a falar de D. Renato (acho que o nome está associado a parvoíce, se é que o pessoal ainda se lembra de um certo e determinado militante de um certo e determinado bloco de partidos, que andava constantemente a assombrar as assembleias magnas em Coimbra) Barros, que desde à muito pede a independência do ilhéu da pontinha, perto do porto do Funchal, onde está situado o Forte de S. José. A família de D. Renato, adquiriu o ilhéu em 1903, vendido pelo Monarca D. Carlos I, e passados mais de um século o Estado Português recusa-se a declarar a independência do mesmo. Dada esta atitude de desrespeito pelo Principado da Pontinha, D. Renato está a ponderar o recurso a intervenção armada, recorrendo à guerra de milícia, pois como diz:«Os portugueses não estão familiarizados com o terreno, esmagarmos-íamos rapidamente».
Independentemente de tudo o que se possa dizer sobre a contenda de D. Renato pela a independência, uma coisa é certa, o Príncipe da Pontinha é a pessoa mais corajosa de sempre. De uma acentada enfrentou ao mesmo tempo José Sócrates e Alberto João Jardim. Houvesse mais gente com os tomates de D. Renato.
Para todos aqueles que querem saber mais sobre a história e a luta do povo do ilhéu da pontinha podem ir a:http://www.fortesaojose.org/
P. S.: Dada a impossibilidade de escrever algo neste Blog sem nos referirmos ao amigo Marinho, temos a dizer que aquando das cartas enviadas por D. Renato as principais entidades do País a pedir a declaração de independência do seu Principado, o mesmo esqueceu-se de enviar uma carta dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, coisa que deixou Marinho e Pinto muito enfurecido, triste e desapontado, com uma pessoa que pensava ser dos seus. Por isso numa atitude de retaliação, a partir de segunda-feira a próxima vai enviar contingentes de estagiários, com o objectivo de encher o ilhéu de merda.
Sou pela independência da Pontinha, mas deveria chamar-se Principado do Calhau.
ResponderEliminarPois esse Estado nascituro é composto por um território - que é um calhau; tem um Povo - que é o calhau do Dom Renato e sua família.
E o camarada chefe Marinho tem toda a razão em enviar para lá os estagiários, nas suas próprias palavras "esses calhaus vão sentir-se em casa e talvez se fixem por lá!"
Viva o Principado do Calhau!
P.S. - O autor deste comentário não se identifica porque não tem bem a certeza de que o 25 de Abril tenha sido verdadeiro, suspeitando que o mesmo tenha sido filmado nos estúdios da RTP (como a falsa viagem à lua dos americanos).
Renato é mesmo um nome de pessoa mentecapta. Não é a toa que a personagem mais parva da saga do Bruno Aleixo é o reenaato.
ResponderEliminarAntes de mais quero salientar que este blogue subiu na minha consideração pelo menos mais um cibinho devido a agora ser com certeza "100% gypsy free" algo que me aquece o coração devido a recentes acontecimentos com a minha pessoa na infestada Lusa Atenas...
ResponderEliminarQuanto à contenda do D. Renato acho bem...
Tenho dito