O deputado Paulo Campos afirmou que necessitava de ajuda dos pais para sobreviver.
Apesar de receber 3605 euros mensais, 600 euros no mínimo em ajudas de custo, e viver numa moradia em Cascais avaliada em cerca de 1.4 milhões de euros, o deputado da nação atravessa dificuldades económicas desde que deixou de ser secretário de estado das obras públicas.
"O problema foi que gastei todo o meu dinheiro a ligar para aqueles programas que uma pessoa liga para acertar numa palavra, como o "Toca a ganhar" e outros. Aquelas chamadas custam para cima de um dinheirão, tive que contrair empréstimos" disse o deputado ao Afinal. "Não conseguia parar de jogar, estava com uma fezada que ia ganhar, não aconteceu, é a vida". "Agora não consigo pagar os empréstimos que fiz na Cofidis, tenho que pedir ajuda ao papá. Tinha um bom salário no governo, mas fui despedido devido às eleições. Isto de a qualquer momento um gajo poder ser mandado embora do governo devia ser inconstitucional, não há segurança no trabalho, é uma das coisas más da democracia, temos que rever isso!", afirmou, visivelmente emocionado e quase a mostrar umas lágrimas.
Confrontado se não podia arranjar um part-time num qualquer call-center ou numa cadeia de restauração fast food, respondeu assim: "Eu já tinha arranjado uns biscates numas PPP, mas o caraças da PJ anda a investigar aquela cena, pá. Anda um homem a tentar fazer pela vida, e cortam-me sempre as asas!".
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ResponderEliminarQue pobrezaaaaaaaaaaaa...
ResponderEliminarTenho a dizer que, apesar de também eu ter perdido toda a minha fortuna neste concurso e atualmente viver da ajuda dos meus pais, considero o mesmo muito educativo. Sempre que vejo letras soltas sei qual é a palavra e tenho a certeza que um dia esta capacidade me vai garantir um emprego.
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