Ao que parece o Emília está de volta após uma sabatica de um ano. Os motivos do enclausaramento forçado foram vários. Tal como o megaupload fomos perseguidos por partilhar imagens sem autorização, nomeadamente as do professor Coça-Pé. Os herdeiros do professor tentaram fechar o blog recorrendo a um tribunal. Ainda pensámos mudar de nome para "Ao que parece a Emília é de esquerda" para evitar o processo, pois todos juntos não conseguíamos pagar a taxa de justiça, mas o parecer jurídico do Dr. Leitão foi de fugirmos para o Brasil e voltarmos após um ano que fica tudo em pratos limpos, pois ele já tinha visto nas notícias alguém a fazer isso e tinha resultado.
O início da sabática foi doloroso, tendo cada um dos redactores tentado ocupar-se. Fez-se licenciaturas, fizeram-se viagens espirituais pelo interior de alambiques brasileiros, um dos redactores aproveitou para ir ao sudoeste asiático para trazer uma embalagem de ópio pelo anús acima, entre outras actividades.
Depois de um ano de espera, dado o conhecimento de certas e determinadas pessoas, decidimos pagar a um sargento de justiça para por o processo atrás de um radiador, perdendo-se assim para todo o sempre.
A modos que estamos de volta.
Este texto ainda foi escrito em português arcaico.
sinto-me alvo de alguns dos comentários, nomeadamente do sudeste asiático! Obrigado por se lembrarem!
ResponderEliminarCaro Anónimo, se vocêmesse se reconhece nos artigos públicados, convinha que viesse exercer o seu direito de opinião e publicar o seu comentário enquanto destinatário e não anónimo!
ResponderEliminarJá estou de olho nesse menino. Vou já preparar a luva.
ResponderEliminarCamaradas, a ideia do radiador é boa (aliás, nem imagino de onde terá surgido... eheheh), mas e as cópias do processo?!!!
ResponderEliminarUpps, acabei de me lembrar que é prática instituída agrafar as cópias (obrigatórias por lei para caso de extravio ou deterioração do processo) ao próprio processo!!! o.O ahahahahahah
I guess it's the portuguese way!!!
Queres ver que vamos por as cópias num armário próprio... era o que faltava.
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